Piano rosé 2018

Douro - DOC

Produtos Tipo de garrafa

Garrafa - 750 ml.
Garrafa - 750 ml.
Bordalesa

É um vinho rosé do Douro, de perfil contemporâneo, intenso e elegante, que reflete a versatilidade e a atualidade apaixonante dos vinhos desta região. Cor rosa claro, intenso no nariz, com notas de frutos vermelhos, amoras e framboesas.  Proveniente de uma vinha localizada no coração do cima-corgo, na freguesia de Alijó, de diferentes exposições solares e altitudes, para melhor expor o potencial e versatilidade do nosso terroir.

2018
Vinho rosé
  • Tinta Barocca N
  • Tinta Roriz N
  • Touriga Franca N
  • Touriga Nacional N
Douro - DOC
  • Xisto
Após a fermentação alcoolica, os lotes estagiam em cubas de inox para melhor preservarem a sua frescura e fruta. Posteriormente o vinho é estabilizado e filtrado seguindo-se um estágio de 3 meses em garrafa.
Ocorreu entre as 1ª e 2ª semanas de Setembro, logo na receção, as uvas são protegidas contra as oxidações, depois de desengaçadas vão para a prensa pneumática. O mosto fica 24 horas em decantação, quando chega á turbidez adequada o vinho é separadao das borras. O mosto limpo é posto a fermentar com inoculação de leveduras selecionadas. A fermentação decorre durante 15 dias com temperatura controlada para não ultrapassar os 14 graus centigrados.
Cor rosa claro, intenso no nariz, com notas de frutos vermelhos, amoras e framboesas.
Na boca é fresco e intenso com um final longo e elegante.
É um vinho de sol, que se bebe fresco e se aprecia intensamente. Acompanha bem com sushi, comida asiática, salada de frutos do mar e comida italiana.
O Piano rosé foi pensado para consumir de imediato, embora tenha potencial para evoluir em garrafa por mais um ou dois anos. Guardar em cave, com a garrafa deitada. Enologia: Jorge Alves / Valter Silva.
Cor
Salmão pálido
Alcool
13.3000
Açúcar residual
1.6000
pH
3.5400
Acidez
5.6000
Temperatura
8-10
Consumir
Ready to consume

Pontos de venda

Vista rápida
10

Descrição

Venha visitar o café mais antigo da cidade do Porto, desde 1859, onde a sua história se funde com a história da sua cidade  invicta, património mundial da UNESCO.

O café foi fundado em 1859 pelo Sr. Costinha, fundador do extinto Café Avenida e posteriormente Café Vitória, localizado na Avenida dos Aliados. Com a saída do Costinha, o Café Brasil passou a pertencer a Alberto Arguelhes, uma dita "alma boa e um grande esmoler", que daqui foi para a Agência das Publicações, tendo antes da retirada em Outubro de 1939, trespassado o estabelecimento ao seu "antigo e zeloso" empregado António Silveira e ao seu cunhado Eduardo Pinto da Cruz, firma que adquiriu a denominação social de Silveira e Cruz. 
Em 2 de Julho de 1953, José Domingues Mariz e Frederico Ferreira de Abreu adquirem a cota de Pinto da Cruz e constituem uma nova sociedade designada de Mariz & Companhia Lda. José Mariz, como sócio principal, foi-lhe atribuída a função "Administrativa e Direcção do Escritório". António Silveira ficou responsável pela "Gerência Técnica do Movimento do Café" e Frederico Abreu ficou responsável pelo "Serviço de Caixa".

Mais recentemente, na década de 80, o café e a sua sociedade é adquirida por dois dos seus empregados, entre os quais Manuel Pereira Teixeira, actual e único proprietário.

Em 2008 o café expande a sua actividade para a restauração, passando a confeccionar as mais deliciosas refeições sob a mestria da Chef  D. Fernanda Teixeira, esposa do proprietário.

Café Restaurante Brasil

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